Foi publicado no site oficial da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), uma convocação para um evento em Brasília no dia 01/06, onde queimariam um exemplar da Bíblia Sagrada que é considerado por eles um livro homofóbico. Veja o que diz o texto:
"Em frente a Catederal, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da Bíblia 'Sagrada'. Um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada. Amanhã iremos queimar a homofobia. COMPAREÇA"
Após a repercussão no twitter, o texto foi imediatamente mudado para: "Queimando a homofobia" - Aglomeração as 14:00 na porta da catedral. Tragem livros religiosos, por uma sociedade em prol da diversidade". No final da tarde o texto foi retirado totalmente como você pode ver no site: http://www.abglt.org.br/port/eventos.php?tipo=Nacionais.
O UOL Notícias, com “extrema rapidez”, tratou de divulgar a nota do presidente da associação, Toni Reis, dizendo que “tudo não passou de um ataque de hackers.”
Qualquer pessoa consegue ver diante das notícias, que a intolerância, o ódio e o preconceito, partem principalmente dos homossexuais contra qualquer um que se opõe à sua prática.
O crime de Ultraje a culto está no Art. 208 do Código Penal.
Se coisas desse tipo já estão acontecendo antes da PLC/122 ser aprovada (esperamos que nunca seja), imagine o que farão no caso da aprovação dessa lei.
MAURO MUNIZ: Não me escandalizo com o ato literal de queimar abíblia, pois ela não é + usada pelos seus "defensores " então não fará nenhuma diferença ou mudança na vida dos cri$tãos go$pel$ que só querem show$,mú$ica$ que intitulam de adoraçao a DEUS .
Poucos cristaos hoje teriam moral para protestar contra esse feito contra o livro da vida.
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