terça-feira, 10 de maio de 2011

* Currently 0.00/5 * 1 * 2 * 3 * 4 * 5 Nota: 0.0/5 (0 votos) Brasil - Pr. Silas Malafia envia Carta aos Ministros do STF, contra a lei que dá direitos iguais a casais homossexuais



O Pr. Silas Malafaia enviou uma carta ao Supremo, informando que reconhecer o relacionamento homossexual como entidade familiar é uma vergonha.
Pr. Silas convocou também por e-mail todos os evangélicos para fazerem uma manifestação pacífica contra a votação da lei, apesar dos manifestos a lei acabou sendo aprovada. Veja a carta do Pr. Silas abaixo.

Carta do Pr. Silas Malafaia ao Supremo Tribunal Federal
Rio de Janeiro, 05 de maio de 2011.
Ao
Supremo Tribunal Federal (STF)

ATENÇÃO, SR. MINISTRO!

Se o artigo 226 da Constituição, no parágrafo terceiro, reconhece que a família é
constituída por um homem e uma mulher, definimos então os gêneros.

Portanto, V. Ex.ª não tem outra saída, a não ser votar contrário ao relator, que,
de maneira ridícula, medíocre, superficial, aos arrepios da lei, rasga a
Constituição ao reconhecer o relacionamento homossexual como entidade
familiar. QUE VERGONHA!

O STF é o guardião da Constituição. Ele não pode estar fazendo o jogo da mídia
ou da opinião pública, qualquer que seja; tem de zelar pela Constituição.

Aprovando esta vergonha, os senhores estão abrindo as portas para que a PL
122, que é a lei mais esdrúxula que já vi na vida, seja aprovada no Congresso,
favorecendo homossexuais, criminalizando a opinião e os heterossexuais.

Se vocês aprovarem este absurdo, não temos mais em quem confiar. A lei está
sendo interpretada conforme o gosto da opinião pública e não conforme o que
ela mesma quer propor.

Deus te ilumine e abençoe.
Silas Lima Malafaia
Presidente da Associação Vitória em Cristo
Vice-presidente do Conselho de Pastores do Brasil


P.S.: Por que não foi convocado um representante evangélico para opinar sobre
a questão? Somente um representante da Igreja Católica o foi. Somos
aproximadamente 25% da população. Não posso acreditar em um ato
discriminatório como este, que despreza uma parcela tão expressiva da
sociedade como a que representamos.


Fonte: Gospeljovens

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