Este filme é o primeiro que realmente trata Chemtrails do ponto de vista científico, elevando o tema Chemtrails ao um outro patamar em termos de credibilidade e provas. É basicamente uma investigação em todos os aspectos do fenômeno chamado de chemtrails.
Para os marinheiros de primeira viagem, chemtrails são rastros permanentes de aviões, diferente dos que normalmente estamos acostumados a ver. Ao contrário dos rastros normais, que se dissipam após alguns minutos, os chemtrails permanecem por até horas depois do avião passar, e muitas vezes se espalham, criando uma camada de nuvens. Existem algumas evidências que os chemtrails seriam parte de uma conspiração para borrifar elementos químicos na atmosfera, que poderiam comprometer o sistema imunológico das pessoas, ou até mesmo funcionar em conjunto com o HAARP, de modo a ter influência sobre a mente das pessoas ou ainda para criar uma tela 3D com a capacidade de projetar hologramas gigantes. Grande parte disso são especulações, mas este filme apresenta evidências que prova parte destas teorias.
Este filme mostra a relação entre Chemtrails e a
"geo-engineering", geo-engenharia ou ainda "engenharia da terra", um novo ramo científico que tenta achar maneiras de combater a falácia do aquecimento global através de várias medidas, sendo uma delas a pulverização de nano-partículas de alúminio (entre outros materiais) na atmosfera. É atrás desta relação é que G. Edward Griffin, Michael Murphy e Paul Wittenberger vão, e suas descobertas realmente são surpreendentes.
Eles vão a fundo na pesquisa, que envolve a coleta de dados de Ph do solo em regiões com alta proliferação de chemtrails. Eles também confrontam os congressistas americanos que mostram um total desconhecimento do assunto. É também mostrado as evidências que a geo-engenharia já está em curso e o alto risco envolvido, de acordo com os próprios cientistas que a estudam.
Outro ponto que eu achei interessante foi sobre a possibilidade da exploração dos efeitos negativos dos chemtrails pelas grandes e criminosas corporações de biotecnologia.
Um outro ponto interessante mostrado no filme são alguns registros de patentes como esta patente de uma semente geneticamente modificada (transgênica) que seria tolerante ao alumínio. É a patente de número 7.582.809, registrado nos EUA em 2007, mas que tem entre seus autores pesquisadores da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria).
Nesta outra página do IFPRI (Instituto Internacional de Investigação sobre Políticas Alimentares), um órgão que diz pesquisar soluções para políticas que ajudem a acabar a fome em países de terceiro mundo, se fala em pesquisas para produzir trangênicos resistentes ao alumínio. Pelo seguinte parágrafo, retirado do artigo "Levando os Trangênicos aos Agricultores Pobres", podemos ter uma boa idéia a serviço de quem estas pesquisas e políticas estão:
Agricultores pobres e de pequena escala nos países em desenvolvimento enfrentam tensões diárias, incluindo solos pobres, a seca e a falta de insumos. Tendências atuais, tais como as alterações climáticas e o crescimento populacional, irão provavelmente exarcebar estas tensões. Uma nova geração de pesquisas de culturas geneticamente modificadas (GM) pretende minimizar essas pressões através da melhoria de culturas de subsistência, como a mandioca, sorgo e milheto, para que incorporem características como a tolerância à seca, água e alumínio nos solos, assim como plantas com uso mais eficiente do nitrogênio e fósforo. No entanto, muitos países em desenvolvimento carecem de necessários sistemas de biossegurança para a aprovação rápida e de custo efetivo. Este artigo se concentra nas reformas regulatórias necessárias para os agricultores e consumidores nos países em desenvolvimento a beneficiar de cultura de culturas transgências (GMO).
Detalhe para a referência ao aquecimento global (ou mudança climática) como justificativa para fazer os pequenos agricultores escravos das grandes corporações de alimentos geneticamente modificados.
É realmente um filme que vale a pena assistir.
Assista ao filme (legendas em português de Portugal) e deixe sua opinião abaixo, ou em nosso fórum de discussões.
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